Levanta a cabeça, bibliotecário!

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A pressão por pensar diferente, inovar, criar já está quase que uma constante no cotidiano pessoal ou profissional. Queremos impressionar, queremos facilitar, queremos resultados… enfim, queremos e para ontem! Para suprir estas vontades, imprescindível é a motivação e para busca-la, as ferramentas são inúmeras: um texto de um autor que admiramos, um filme, uma música e às vezes até o dinheiro.

Uma das ferramentas motivacionais que admiro e que surtem um bom efeito, são os famosos TED Talks. Resumidamente, as palestras TED (Technology, Entertainment, Design) buscam trazer uma ideia nova para o público em até 18 minutos. A receita certa: um tempo curto que exigirá do palestrante expertise para chamar atenção. Você já deve ter ouvido falar a respeito de TED, pois ilustres nomes já passaram para deixar sua mensagem (Bill Gates, Steve Jobs, Susan Cain, Elizabeth Gilbert…). Este ano, o TED Global, o principal evento, acontecerá no Rio de Janeiro e está com inscrições abertas!

Fazer parte da plateia de um TED é algo um pouquinho difícil e por isso foram inventados os TEDx, que são eventos com palestras organizadas em vários locais. Já tive a oportunidade de assistir a duas e foi incrível. Geralmente as inscrições são gratuitas e limitadíssimas! Se ainda assim você quer conhecer um pouco do conteúdo, os vídeos das palestras são organizados dentro do próprio site do TED, além dos vídeos disponibilizados pelos TEDx em seus próprios espaços (site e YouTube).

Tem muita coisa lá dentro que pode servir para um bibliotecário, muita coisa boa mesmo! Como fizeram? Como conquistaram? Como se motivaram? Aqui eu separei somente três, mais específicos para a profissão. Um deles “roubando” 18 minutos da sua vida, pode trazer uma diferença para as restantes 23 horas e 42 minutos.

Por trás do design da Biblioteca de Seattle

Como os livros podem abrir a sua mente

Uma biblioteca digital free

E aqui deixo mais dois, um muito famoso proferido por Ken Robinson sobre a questão da criatividade nos espaços das escolas. O segundo gira em torno da vertente da colaboração: o compositor Eric Whitacre criou um coral virtual com vozes de diversas partes do mundo a partir de um projeto colaborativo. O resultado é impressionante!

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